As missões internacionais humanitárias e de manutenção
da Paz contam cada vez mais com voluntárias
femininas.

Entre Janeiro de 1996 e Agosto de 2000, mais de 3.600 pára-quedistas militares serviram nas missões de apoio à paz na Bósnia-Herzegovina, Kosovo e Timor-Leste. Foram eles os primeiros a chegar a todos estes Teatros de Operações e a enfrentar as sempre difíceis circunstâncias que se deparam a quem chega antes de todos os outros. Mas a verdade é que as unidades Pára-quedistas, em Portugal como em qualquer parte do mundo se distinguem das demais, entre outras coisas, pelo curto espaço de tempo que necessitam para intervir e pela predisposição do seu pessoal para, voluntariamente, cumprir todo o tipo de missões.

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Os elementos femininos que optam por uma carreira
militar rondam já os três milhares.
Em regime de contrato/voluntariado ou pertencendo aos quadro
permanente do Exército, as “G.I Jane`s” portuguesas cumprem todas as
tarefas que, até há algum tempo, eram exclusivas dos homens. Elas
chegaram às Forças Armadas para ficar e representam já um número
significativo na estatística nacional.

Pista de cordas

"TORRE"

"Pista de cordas"

"O suor poupa o sangue"
"É perante o obstáculo, que o homem se descobre"
"Se é possível está feito, se é impossível há-de fazer-se"
"Audácia, prudência... Caminho para o êxito"
"Todos os páras são voluntários. Nem todos os voluntários conseguem a boina verde"

A velocidade do avião na altura da saída é de 230 Kms / Hora
O Pára-quedas principal demora entre 3 e 4 segundos a abrir
A altura de lançamento no 1º e 2º salto é de 500 metros
Nos restantes saltos é de 400 metros, podendo diminuir
A cadência de saída para pessoal preparado é de 1 homem por segundo

Que força é essa que faz um militar voluntariar-se?

Lá do céu com valentia
Descem sempre de noite ou dia
São soldados desconhecidos
Boinas verdes são destemidos.

"O cão o melhor amigo do homem"

"E o que é trabalhado com amor?
É tecer o pano
com fios tirados do vosso coração,
como se o vosso bem amado
tivesse de usar esse tecido."
Khalil Gibran